Regional Leste 1 – CNBB Regional Leste 1 – CNBB
  • O Regional
    • Quem Somos
    • História
    • Assembleia Regional
    • Bispos
    • Presidência
    • Secretariado Executivo
  • Comissões Pastorais
    • Ação Missionária e Cooperação Intereclesial
    • Ação Social Transformadora
    • Administração
    • Animação Bíblico Catequética
    • Comunicação Social
    • Cultura e a Educação
    • Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso
    • Juventude
    • Laicato
    • Liturgia
    • Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada
    • Vida e a Família
  • (Arqui) Dioceses
    • Adm. Apostólica Pessoal de São João Maria Vianney
    • Barra do Pirai – Volta Redonda
    • Campos dos Goytacazes
    • Duque de Caxias
    • Itaguaí
    • Niterói
    • Nova Friburgo
    • Nova Iguaçu
    • Petrópolis
    • São Sebastião do Rio de Janeiro
    • Valença
  • Notícias
    • Todas as Notícias
    • Artigos
    • Dioceses
    • Igreja no Brasil
    • Igreja no Mundo
    • Regional
    • Sociedade
    • Vaticano
  • Comunicação
    • Ao vivo
    • Sintonia Regional
  • Agenda
  • Contato
  • O Regional
    • Quem Somos
    • História
    • Assembleia Regional
    • Bispos
    • Presidência
    • Secretariado Executivo
  • Comissões Pastorais
    • Ação Missionária e Cooperação Intereclesial
    • Ação Social Transformadora
    • Administração
    • Animação Bíblico Catequética
    • Comunicação Social
    • Cultura e a Educação
    • Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso
    • Juventude
    • Laicato
    • Liturgia
    • Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada
    • Vida e a Família
  • (Arqui) Dioceses
    • Adm. Apostólica Pessoal de São João Maria Vianney
    • Barra do Pirai – Volta Redonda
    • Campos dos Goytacazes
    • Duque de Caxias
    • Itaguaí
    • Niterói
    • Nova Friburgo
    • Nova Iguaçu
    • Petrópolis
    • São Sebastião do Rio de Janeiro
    • Valença
  • Notícias
    • Todas as Notícias
    • Artigos
    • Dioceses
    • Igreja no Brasil
    • Igreja no Mundo
    • Regional
    • Sociedade
    • Vaticano
  • Comunicação
    • Ao vivo
    • Sintonia Regional
  • Agenda
  • Contato

All Posts in “Pan-Amazonia”

Tag

Novas Diretrizes, Campanha da Fraternidade 2020 e Valorização da Vida na pauta da Assembleia Regional

novembro 23, 2019 / no comments

O segundo dia da 18ª Assembleia Regional teve uma pauta intensa de atividades. Dom José Francisco, arcebispo de Niterói e presidente do Regional Leste 1 – CNBB, celebrou a santa missa e em sua homilia exortou aos presentes, dizendo, “se o Senhor diz que o templo de pedra é a morada de Deus o que dirá do nosso coração? Vos sois templos do Espírito Santo”.

Dando continuidade aos trabalhos da Assembleia, dom Joel Portella Amado, bispo auxiliar da arquidiocese do Rio de Janeiro e Secretário-Geral da CNBB, fez uma exposição sobre as novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019 – 2023. Dom Joel abordou principalmente o termo Comunidades Eclesiais Missionárias que é o tema da Assembleia Regional, “essas comunidades se caracterizam por serem pequenas no número de pessoas, com vínculos humanos fortes, com sentido de pertença eclesial, sendo territoriais ou ambientais, com serviço evangelizador e articuladas em rede”, disse o bispo.

A exposição seguinte foi realizada pelo padre Alcindo Martins Milena da diocese de Duque de Caxias que falou sobre a Campanha da Fraternidade 2020 que terá como tema central Fraternidade e vida: dom e compromisso e o Lema: “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lucas 10,33-34). O presbítero apontou principalmente as particularidades desta campanha que, dessa vez, não traz explicitamente o método VER-JULGAR-AGIR, mas, usa da própria dinâmica do lema da campanha, VIU – SENTIU COMPAIXÃO – CUIDOU DELE. “Esta Campanha não é temática ou voltada a uma realidade ou grupo, mas sim uma Campanha da vida; a cultura da vida, do cuidado! A vida é o tema transversal de todas as Campanhas da Fraternidade, em suas diversas dimensões: pessoal, comunitária, social, ecológica e, por que não, soteriológico”, disse o padre que sobre o método recordou as palavras do Papa Francisco, “é um VER ouvindo, um JULGAR discernindo e um AGIR acompanhando”.

Na parte da tarde, antes da reflexão em grupo, os delegados da Assembleia Regional participaram da palestra Prevenção e Valorização da Vida com a Dra. Dayse Miranda e que contou ainda com a participação das… no foco dessa exposição estava o aumento dos casos de suicídio, principalmente entre os mais jovens.

As atividades foram encerradas com a exposição dos oito grupos de trabalho que encaminharam propostas para a Comissão Central da Assembleia que redigirá uma proposta de Texto com Pistas de Ação para as dioceses do Regional Leste 1 usarem como base nas suas ações pastorais ao longo do ano de 2020.

 

Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text

 

VEJA A COBERTURA COMPLETA EM CNBBLESTE1.ORG.BR/ASSEMBLEIA

‘Dialogando’ sobre o Sínodo para a Pan-Amazônia na diocese de Duque de Caxias

novembro 13, 2019 / no comments

De passagem pela Baixada Fluminense, após passar o último mês de outubro no Vaticano, onde participou como delegado do Brasil no Sínodo para a Pan-Amazônia, dom Evaristo Paschoal Spengler, bispo do Marajó no Pará, participou na tarde desta terça-feira (12) do colóquio ‘Dialogando’. Também presente no Sínodo como auditora, a antropóloga Moema Marques Miranda que é ainda professora do Instituto Teológico Franciscano e assessora da Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM), acompanhou o bispo no evento realizado na Catedral de Santo Antônio, Centro de Duque de Caxias.

A proposta do encontro foi oferecer aos participantes um panorama geral sobre a realidade amazônica e dos povos indígenas, o processo de construção e realização do Sínodo dos Bispos e os passos que a Igreja dará a partir de agora sobre o tema refletido em comunhão com o Papa Francisco.

Amazônia: um outro mundo

“Antes de tudo preciso manifestar a minha alegria em estar aqui em Duque de Caxias junto a vocês, pois foi aqui que eu aprendi a ser frade franciscano de verdade. Por isso é sempre bom voltar aqui neste lugar onde está também o meu coração”, disse o dom Evaristo antes de inserir os presentes no tema do encontro. Em seguida o bispo falou um pouco sobre a realidade da Prelazia do Marajó e explicou como se deu o início da presença da Igreja Católica na Região Amazônica, quando as diversas Igrejas Particulares da localidade foram confiadas às diversas famílias religiosas, por isso a grande presença de prelazias, pois essas Igrejas muitas vezes dependiam da presença, empenho e até mesmo recursos das congregações. Hoje muitas vem perdendo esse vínculo, principalmente por conseguirem “caminhar com as próprias pernas” e já fazem a transição para se tornarem dioceses e completou, “quando pensava já ter aprendido a ser padre aqui em Duque de Caxias e a ser missionária em Angola, veio Deus e me mandou aprender tudo novamente, pois a Amazônia é uma realidade diferente de tudo o que estamos acostumados. O tempo na Amazônia é diferente. É um outro mundo”.

Dando voz aos que estão às margens

O Sínodo para a Pan-Amazônia foi convocado pelo Papa Francisco no dia 15 de outubro de 2017, após a missa de canonização dos Protomártires do Brasil. Desde lá, um grande processo de construção do sínodo aconteceu. Cerca de 87 mil pessoas foram ouvidas com auxílio das Dioceses e da REPAM, a maior amostragem na história dos sínodos. Essa escuta contemplou pessoas e povos originários de toda a Região Amazônica, que compreende nove Estados brasileiro e nove países do continente americano. Cerca 61% da Pan-Amazônia é brasileira, numa extensão que cobre mais 50% do território nacional. Hoje a região possui mais de trezentos povos indígenas. Dar a voz aos indígenas foi um pedido do próprio pontífice, desde a sua visita apostólica ao Peru, quando se encontrou com representantes dos povos indígenas em Puerto Maldonado.

Sínodo e Laudato Si’

“Não é possível compreender o sínodo sem compreender a Laudato Si’”, para a antropóloga Moema Marques a encíclica do Papa Francisco sobre o cuidado com a Casa Comum é a chave para entender e colocar em prática as resoluções que sairão do Sínodo para a Pan-Amazônia. “A encíclica tinha que ter um lugar físico e o sínodo era o lugar propício para isso, pois o Sínodo busca novos caminhos para a Igreja e para nós. Para que possamos ressignificar a nossa forma de habitar no planeta e viver na dinâmica de uma ecologia integral. A questão ecológica hoje é também soteriológica, ou seja, faz parte também da nossa salvação”. A auditora sinodal disse ainda, “precisamos cuidar da nossa Terra, com tudo o que estamos produzindo de imundices e destruição, pois, na Casa Comum não existe fora, tudo é aqui dentro. Não se pode convocar um Dia do Fogo num mundo que está em chamas e em pleno aquecimento global”.

Como funciona um sínodo?

O Sínodo é aquilo que o próprio nome significa, um momento para ‘caminhar juntos’, para o Papa Francisco a não há outro jeito de a Igreja ser que não seja sinodal. Este encontro de outubro passado priorizou bispos da Amazônia., mas também teve a presença de representantes de todos os continentes. A abertura do Sínodo se deu na basílica vaticana junto ao túmulo de São Pedro com a invocação ao Espírito Santo e a procissão até a Sala Sinodal onde discursaram o Santo Padre, o Cardeal Lorenzo Baldissere, Secretário-Geral do Sínodo dos Bispos e o Cardeal Claudio Hummes, presidente da REPAM e Relator-Geral do Sínodo para a Pan-Amazônia. Na sequência foram realizadas as eleições das comissões e a composição dos círculos menores temáticos. “Por ser um espaço privilegiado para a escuta, todos os presentes na sala sinodal, de índios a cardeais da Cúria Romana, tiveram direito de falar por quatro minutos sobre um tema de sua própria escolha que julgasse necessário para a confecção do Relatório Final do Sínodo. Porém, dessa vez o Papa Francisco, movido pelo Espírito sugeriu algo diferente dessa vez. A cada quatro pessoas que falavam era realizado um instante de silêncio de mais quatro minutos para que ecoasse o que os presentes diziam e para que ‘Deus falassse’”, comentou o dom Evaristo, que ainda pontou, “o diferente foi ouvido sempre com muito respeito por todos e acredito ter acontecido dois sínodos distintos, um da sala sinodal e outro que foi noticiado pela imprensa internacional e brasileira”.

Não impedir o novo

Em consonância com o padre sinodal, a professora Moema enfatizou que a lógica do Sínodo era a do não confronto e mesmo tendo pessoas com pensamentos divergentes, não houve ali o rebate. “Isso se deu muito pelo próprio Papa Francisco que dizia, ‘Deus nos colocou aqui para cuidar da terra. Papa diz q a mãe terra é o mais frágil. Todas agridem ela’”. Ela ainda recordou do alerta feito pelo cardeal Hummes antes do encontro, dizia ele: “o Sínodo será um tempo da graça e deve ser também um lugar de oração. Nunca houve e pode não haver outro Sínodo sobre a Amazônia, portanto, o tempo é agora”. Outro ponto destacado por ambos participantes do Sínodo para que o clima transcorresse com respeito e serenidade foi a figura do próprio pontífice. “Em determinado momento o Santo Padre disse aos participantes do Sínodo que estava percebendo algumas polarizações e pediu que deixássemos elas para trás e que deixássemos que o Espirito Santo conduzisse o sínodo, dizia ele que sentia falta de algo e que precisávamos pensar no novo, deixando nossas convicções para que o novo pudesse se revelar. Era preciso deixar fluir a poesia” e novamente recordando as palavras de dom Cláudio, disseram: “Jesus é sempre o mesmo, o novo. E sempre o novo, o mesmo Jesus”.

Uma Igreja Madalena

Ainda não temos uma Exortação Apostólica ou outro documento pontifício sobre o Sínido, mas a Professora Moema Marques falou sobre a novidade que traz o Documento Final do Sínodo para a Pan-Amazônia. Ela destacou o número 22 onde está o termo “Igreja Madalena”, e falou sobre a presença da mulher na Igreja. “Por dois mil anos nós estivemos aqui. Por dois mil anos nós estivemos aos pés da cruz de Jesus e somos as testemunhas da sua Ressurreição. Nós não fomos embora, mesmo quando não nos quiseram. Há dois mil anos nós oramos e sustentamos essa Igreja na fé e também nas lutas. Uma Igreja Madalena é a ressignificação de alguém que foi desvalorizada e demonizada na História. Francisco restituiu essa dignidade à Madalena que hoje é modelo de uma Igreja e tem a sua festa comemorada como um apóstolo˜.

Símbolo e compromisso

Concluindo o encontro dom Evaristo e dom Tarcisio abençoaram uma muda de Ipê que será plantada como símbolo desse encontro ‘Dialogando’ e como compromisso da diocese de Duque de Caxias para fazer da Casa Comum um melhor lugar para se viver. Onde todas as vidas importem.

 

Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
Insert Alt Text
New Entries

REGIONAL LESTE 1 - CNBB © 2019 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. DESENVOLVIDO POR: Agência Hesed