COMUNICADO – ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
Assunto: Condição de saúde do Papa Francisco
Diante das diversas mensagens especulativas que circulam nas redes sociais sobre o real estado de saúde do Papa Francisco, reforçamos que tais informações, muitas vezes imprecisas, não contribuem para o bem da Igreja e dos fiéis.
Destacamos que os únicos comunicados oficiais sobre a saúde do Santo Padre estão sendo divulgados pelo Vatican News e pela Sala de Imprensa da Santa Sé. Como tem sido a prática, na parte da manhã é publicado um boletim com um relato mais humanizado, enquanto à tarde é divulgado um informe mais técnico sobre sua condição de saúde.
É natural que jornalistas tenham acesso a fontes, inclusive no Hospital Gemelli, e divulguem suas próprias versões. No entanto, percebemos que, em grande parte, as informações convergem com os boletins oficiais, o que demonstra a transparência com que a Santa Sé tem conduzido o caso.
Nesse contexto, destaco o trabalho sério e equilibrado da jornalista e vaticanista brasileira Mirticeli Medeiros, doutora em História da Igreja pela Pontifícia Universidade Gregoriana e credenciada junto à Sala de Imprensa do Vaticano, que tem realizado uma cobertura sóbria, inclusive para a GloboNews. Outra referência qualificada para temas do Vaticano é Filipe Domingues, que possui as mesmas credenciais, embora não esteja cobrindo este momento específico.
Reforçamos a importância de buscarmos sempre fontes oficiais e confiáveis para evitar a disseminação de mensagens falsas ou sensacionalistas.
Assessoria de Comunicação do Regional Leste 1 – CNBB
Um dos momentos mais relevantes do encontro foi a formação, realizada por meio de videoconferência pelo Padre Arnaldo Rodrigues, assessor de imprensa da CNBB. Ele abordou o papel do assessor eclesiástico na comunicação pastoral e institucional, destacando sua importância na articulação dos agentes da Pascom. Padre Arnaldo sublinhou que o assessor eclesiástico é fundamental para integrar os agentes em uma rede de comunicadores, criando um ambiente colaborativo entre a comunicação pastoral e institucional. “O assessor deve motivar os agentes da Pascom e garantir que essa rede articulada seja a porta-voz das mensagens da Igreja, evangelizando, construindo comunhão e fortalecendo a missão pastoral”, afirmou.
