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Papa confere a duas brasileiras os ministérios do leitorado e de catequista

janeiro 25, 2024 / no comments

Papa confere a duas brasileiras os ministérios do leitorado e de catequista

 

O Papa Francisco confere respectivamente os ministérios do Leitorado e de Catequista a duas brasileiras, a Ilza Vidal de Pádua Costa, da paróquia São José, da diocese de Ji-Paraná (RO), e Maria Erivan Ferreira da Silva, da paróquia São João Batista, em Horizonte, na arquidiocese de Fortaleza (CE), no próximo domingo, 21 de janeiro, o Domingo da Palavra, no Vaticano, na basílica de São Pedro. Elas se somarão a outros sete fiéis leigos e leigas que representam o povo de Deus da Bolívia, Coreia, Chade, Alemanha e Antilhas.

A celebração do quinto Domingo da Palavra de Deus, instituído pelo Papa Francisco em 30 de setembro de 2019, tem como lema: “Permanecei na minha Palavra” (Jo 8,31). A Missa, às 9h30 (hora do Vaticano) e às 5h30 (hora do Brasil), será transmitida ao vivo, com comentários em português, através do site e dos canais do Vatican News no YouTube e no Facebook.

O subsecretário adjunto de Pastoral da CNBB, padre Jânison de Sá Santos, contou que quando recebeu a carta do Vaticano pedindo a indicação de duas pessoas do Brasil o seu coração se encheu de alegria. Ele disse que a escolha se deu a partir de um profundo processo de discernimento, acompanhando de orações e consultas ao presidente da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética e outras pessoas para chegar aos  nomes das indicadas.

“Queremos convidar a todos que divulguem esta apresentação (abaixo). Pedimos também aos agentes de pastoral da Igreja no Brasil a intensificação das orações pelas representantes da Brasil que irão à Roma. No próximo ano, tantos outros catequistas e leitores poderão ser instituídos nos ministérios pelos bispos do Brasil”, disse.

“Um afago de Deus”

Segunda, da esquerda para direita, Maria Erivan
é catequista desde os 14 anos. Foto: arquivo pessoal.

A Maria Erivan é catequista desde os 14 anos. Neste tempo, trabalhou com a iniciação à vida cristã com crianças de 7 a 8 anos e demais catequeses. Assumiu a coordenação paroquial e a formação de catequistas e hoje coordena a catequese no regional Nordeste 1 da CNBB, que corresponde ao Estado do Ceará.

“Receber um ministério das mãos do Papa Francisco é um grande presente e dádiva de Deus. Como disse um padre, amigo meu aqui do Ceará, é como receber um ‘afago de Deus’. Estou levando isto no meu coração. No dia 21, estarei diante do Papa Francisco com muita emoção, mas muito grata a Deus e à Igreja por tão grande presente: este ministério tão significativo para nós catequistas”, disse.

A Ilza Vidal de Pádua Costa, da paróquia São José, da diocese de Ji-Paraná (RO), também manifestou sua felicidade em ser escolhida para representar o Brasil e a participação das mulheres na Igreja. Ela iniciou sua caminhada na catequese aos 17 anos em Itaguai (RJ). Na paróquia São José, atua desde 1995. Hoje ela também colabora na coordenação dos catequistas do regional Noroeste da CNBB, que corresponde ao Estado de Rondônia.

“Eu aceitei e disse sim para estar em Roma no próximo domingo para receber a instituição de leitor. Para mim, é uma alegria muito grande porque no meu entendimento isto significa uma avanço na nossa Igreja para a participação e a valorização das mulheres. Esse ministério veio depois de uma caminhada e reflexão dos bispos, como também do Papa Francisco”, disse.

Ela afirmou que sente um processo de humanização pelo qual a Igreja está passando. “Com esse gesto, a Igreja se aproxima ainda mais dos leigos e leigas, que nutrem sua vida de fé no Evangelho e assim sustentam também a fé das pessoas em lugares tão distantes e desprovidos da presença de sacerdotes”, disse.

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Ilza na caminhada com catequistas de Ji-Paraná

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Ilza na caminhada com catequistas de Ji-Paraná

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Ilza na caminhada com catequistas de Ji-Paraná

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Ilza na caminhada com catequistas de Ji-Paraná

 

Zelo e compromisso dos leigos e leigas

Em 2021, no dia 10 de janeiro, o Papa abriu o ministério de Leitor também às mulheres, com a Carta Apostólica sob forma de Motu Proprio “Spiritus Domini” e em 10 de maio do mesmo ano, lançou a Carta Apostólica sob forma de “Motu Proprio” Antiquum Ministerium.

De acordo com a assessora da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB, Mariana Venâncio, ambas as instituições foram recebidas pela Igreja no Brasil com grande alegria porque confirmam e conferem não só autoridade como também a responsabilidade e o reconhecimento a ministérios que já eram vividos com grande zelo e compromisso por leigos e leigas nas comunidades do Brasil.

No vídeo, abaixo, a assessora da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Mariana Venâncio, e o subsecretário adjunto de Pastoral da CNBB, padre Jânison de Sá Santos, apresentam as duas brasileiras que irão à Santa Sé receber das mãos do Santo Padre os ministérios.

Veja o vídeo na íntegra:

Fonte: CNBB

O Papa: que o homem não se torne alimento para algoritmos, a comunicação deve permanecer plenamente humana

janeiro 24, 2024 / no comments

O Papa: que o homem não se torne alimento para algoritmos, a comunicação deve permanecer plenamente humana

A mensagem de Francisco para o Dia Mundial das Comunicações Sociais é dedicada ao tema da Inteligência Artificial e a sabedoria do coração. Segundo o Pontífice, “apenas recuperando uma sabedoria do coração é que poderemos ler e interpretar a novidade do nosso tempo e descobrir o caminho para uma comunicação plenamente humana”.

 

Vatican News

Foi divulgada, nesta quarta-feira (24/01), a mensagem do Papa Francisco para o 58° Dia Mundial das Comunicações Sociais intitulada “Inteligência artificial e sabedoria do coração: para uma comunicação plenamente humana”.

Francisco inicia o texto, ressaltando que “a rápida difusão de maravilhosas invenções, cujo funcionamento e potencialidades são indecifráveis para a maior parte de nós, suscita um espanto que oscila entre entusiasmo e desorientação e põe-nos inevitavelmente diante de questões fundamentais: O que é então o homem, qual é a sua especificidade e qual será o futuro desta nossa espécie chamada homo sapiens na era das inteligências artificiais? Como podemos permanecer plenamente humanos e orientar para o bem a mudança cultural em curso?”

A sabedoria que dá gosto à vida

“Neste tempo que corre o risco de ser rico em técnica e pobre em humanidade, a nossa reflexão só pode partir do coração humano“, escreve ainda o Pontífice. “Somente dotando-nos de um olhar espiritual, apenas recuperando uma sabedoria do coração é que poderemos ler e interpretar a novidade do nosso tempo e descobrir o caminho para uma comunicação plenamente humana”, ressalta.

Segundo o Papa, “a sabedoria do coração é a virtude que nos permite combinar o todo com as partes, as decisões com as suas consequências, as grandezas com as fragilidades, o passado com o futuro, o eu com o nós“.

Esta sabedoria do coração “é um dom do Espírito Santo, que permite ver as coisas com os olhos de Deus, compreender as interligações, as situações, os acontecimentos e descobrir o seu sentido. Sem esta sabedoria, a existência torna-se insípida, pois é precisamente a sabedoria que dá gosto à vida: a sua raiz latina sapere associa-a ao sabor“.

Cada coisa nas mãos do homem torna-se oportunidade ou perigo

De acordo com Francisco, “não podemos esperar esta sabedoria das máquinas. Embora o termo inteligência artificial já tenha suplantado o termo mais correto utilizado na literatura científica de machine learning (aprendizagem automática), o próprio uso da palavra «inteligência» é falacioso. É certo que as máquinas têm uma capacidade imensamente maior que os seres humanos de memorizar os dados e relacioná-los entre si, mas compete ao homem, e só a ele, descodificar o seu sentido. Não se trata, pois, de exigir das máquinas que pareçam humanas; mas de despertar o homem da hipnose em que cai devido ao seu delírio de onipotência, crendo-se sujeito totalmente autônomo e autorreferencial, separado de toda a ligação social e esquecido da sua condição de criatura“.

O Papa escreve ainda na mensagem que “cada coisa nas mãos do homem torna-se oportunidade ou perigo, segundo a orientação do coração. Os sistemas de inteligência artificial podem contribuir para o processo de libertação da ignorância e facilitar a troca de informações entre diferentes povos e gerações. Por exemplo, podem tornar acessível e compreensível um patrimônio enorme de conhecimentos, escrito em épocas passadas, ou permitir às pessoas comunicarem em línguas que lhes são desconhecidas”.

Ao mesmo tempo “podem ser instrumentos de «poluição cognitiva», alteração da realidade através de narrações parcial ou totalmente falsas, mas acreditadas – e partilhadas – como se fossem verdadeiras. Basta pensar no problema da desinformação que enfrentamos, há anos, no caso das fake news e que hoje se serve da deep fake, isto é, da criação e divulgação de imagens que parecem perfeitamente plausíveis, mas são falsas ou mensagens-áudio que usam a voz de uma pessoa, dizendo coisas que ela própria nunca disse. A simulação, que está na base destes programas, pode ser útil em alguns campos específicos, mas torna-se perversa quando distorce as relações com os outros e com a realidade”.

Efeitos socialmente injustos dos sistemas de inteligência artificial 

Segundo o Papa, “é importante ter a possibilidade de perceber, compreender e regulamentar instrumentos que, em mãos erradas, poderiam abrir cenários negativos. Os algoritmos, como tudo o mais que sai da mente e das mãos do homem, não são neutros. Por isso é necessário prevenir propondo modelos de regulamentação ética para contornar os efeitos danosos, discriminadores e socialmente injustos dos sistemas de inteligência artificial e contrastar a sua utilização para a redução do pluralismo, a polarização da opinião pública ou a construção do pensamento único”.

A esse propósito, Francisco exorta a “Comunidade das Nações a trabalhar unida para adotar um tratado internacional vinculativo, que regule o desenvolvimento e o uso da inteligência artificial nas suas variadas formas“. “Entretanto, como em todo o âmbito humano, não é suficiente a regulamentação”, sublinha.

Não reduzir as pessoas a dados

O Papa escreve em sua mensagem que “somos chamados a crescer juntos, em humanidade e como humanidade. O desafio que temos diante de nós é realizar um salto de qualidade para estarmos à altura de uma sociedade complexa, multiétnica, pluralista, multirreligiosa e multicultural. Cabe a nós questionar-nos sobre o progresso teórico e a utilização prática destes novos instrumentos de comunicação e conhecimento. As suas grandes possibilidades de bem são acompanhadas pelo risco de que tudo se transforme em um cálculo abstrato que reduz as pessoas a dados, o pensamento a um esquema, a experiência a um caso, o bem ao lucro, com o risco sobretudo de que se acabe por negar a singularidade de cada pessoa e da sua história, dissolvendo a realidade concreta numa série de dados estatísticos“.

“Não é aceitável que a utilização da inteligência artificial conduza a um pensamento anônimo, a uma montagem de dados não certificados, a uma desresponsabilização editorial coletiva. A representação da realidade por big data (grandes dados), embora funcional para a gestão das máquinas, implica na realidade uma perda substancial da verdade das coisas, o que dificulta a comunicação interpessoal e corre o risco de danificar a nossa própria humanidade. A informação não pode ser separada da relação existencial: implica o corpo, o situar-se na realidade; pede para correlacionar não apenas dados, mas experiências; exige o rosto, o olhar, a compaixão e ainda a partilha.”

A este propósito, Francisco pensa “na narração das guerras e naquela «guerra paralela» que se trava através de campanhas de desinformação”. “Penso em tantos repórteres que ficam feridos ou morrem no local em efervescência para nos permitir a nós ver o que viram os olhos deles. Pois só tocando pessoalmente o sofrimento das crianças, das mulheres e dos homens é que poderemos compreender o caráter absurdo das guerras”, escreve ele.

“A utilização da inteligência artificial poderá proporcionar uma contribuição positiva no âmbito da comunicação, se não anular o papel do jornalismo no local, antes pelo contrário se o apoiar; se valorizar o profissionalismo da comunicação, responsabilizando cada comunicador; se devolver a cada ser humano o papel de sujeito, com capacidade crítica, da própria comunicação”, ressalta o Pontífice.

Construir novas castas baseadas no domínio informativo

Segundo o Papa, “a inteligência artificial acabará por construir novas castas baseadas no domínio informativo, gerando novas formas de exploração e desigualdade ou se, pelo contrário, trará mais igualdade, promovendo uma informação correta e uma maior consciência da transição de época que estamos a atravessando, favorecendo a escuta das múltiplas carências das pessoas e dos povos, num sistema de informação articulado e pluralista. De um lado, vemos assomar o espectro de uma nova escravidão, do outro uma conquista de liberdade; de um lado, a possibilidade de que uns poucos condicionem o pensamento de todos, do outro a possibilidade de que todos participem na elaboração do pensamento”.

“A resposta não está escrita; depende de nós. Compete ao homem decidir se há de tornar-se alimento para os algoritmos ou nutrir o seu coração de liberdade, sem a qual não se cresce na sabedoria. Esta sabedoria amadurece valorizando o tempo e abraçando as vulnerabilidades. Cresce na aliança entre as gerações, entre quem tem memória do passado e quem tem visão de futuro”, conclui Francisco.

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